Logo no início desta obra, seu insigne autor afirma que “é interessante que Nosso Senhor falou sete vezes no Calvário, e que Sua mãe é lembrada como tendo falado somente sete vezes nas Sagradas Escrituras”; com isso ele atesta que não há coincidências em uma história regida pelos desígnios de Deus: cada gesto, cada palavra e cada atitude possuem um propósito ou uma lição a ser aprendida.
Com sapiência e simplicidade, o Arcebispo Sheen nos leva a refletir sobre os laços existentes entre as sete palavras da Sede da Sabedoria e as sete palavras ditas pela própria Sabedoria no momento em que estava abrindo as portas do Céu àqueles que estavam perdidos na ignorância do pecado. Deixemo-nos, então, ser guiados por ensinamentos que — mesmo longes de esgotar os mistérios do Altíssimo — nos levam para mais perto daquilo que realmente importa.
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