O momento de contemplação a que nos propomos transcorre em meio à dispersão e distração, e, uma vez que não produz nenhum fruto visível, preferimos abandoná-lo mais uma vez. Eventualmente, podemos nos apegar a um livro de “meditações”, que nos mostra sobre o que deveríamos meditar. Mas olhar alguém que faz uma refeição não nos deixa saciados. O que fazemos, ao ler suas “meditações”, é uma “leitura espiritual”, mas não uma oração contemplativa. Vemos de que forma uma outra pessoa encontrou a Palavra de Deus e tiramos algum proveito disso, mas aquele foi o seu encontro e não o nosso – nós mesmos não fizemos encontro algum.
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