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Joseph Ratzinger, Peter Seewald
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É importantíssimo para a Igreja que ela não se entenda como uma entidade que governa a si mesma, que faz determinadas ofertas de prestação de serviços; mas que ela viva daquilo que não é feito por ela mesma, e com isso dê a toda a humanidade o que ela não pode conseguir por si própria. Com as imagens bíblicas do sal da Terra e da luz do mundo indica-se que a Igreja tem uma função de representação: ser sal da Terra pressupõe que nem toda a Terra seja sal.
A Igreja será uma Igreja de minorias, viverá em pequenos círculos vivos de pessoas realmente convictas e fiéis; mas é justamente por meio disso que ela voltará a ser sal da Terra. Assim, por um lado, a Igreja precisa de flexibilidade para aceitar as atitudes e regras sociais que sofreram mudanças; por outro, ela precisa tanto mais de fidelidade para conservar o que faz com que o homem seja homem, o que preserva a sua dignidade. Ela tem de assegurar isso e mantê-lo aberto ao alto, a Deus; porque só daí pode vir a força da paz neste mundo.
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